Olá gente ;)
Quarta-feira lembra o quê?! Lembra QUARTA NACIONAL!
E SIM, hoje a Quarta Nacional está MARA, é com um autor que eu fiquei hiper feliz de ter fechado parceria, e fiquei pasma com o livro dele, afinal o livro foi "Pura Doidera" *-* risos.
Acho que vocês já imaginam quem é o entrevistado da vez, né?!
ALLAN PITZ
Allan Pitz, escritor multifacetado (metido a escrever vários gêneros) e diretor teatral carioca. Autor de cinco livros publicados nos últimos dois anos; selecionado em mais de 35 Antologias e Prêmios Culturais.
Allan, o que fez você querer ser escritor?
Ah, sem dúvida alguma foi para montar o meu próprio show cerebral! As histórias já escapuliam dos palcos, já escapuliam da boca, era necessário escrever. Sinto uma necessidade maior de escrever. Existem milhões de ‘dimensões’ entre o real e o louco para serem narradas. Milhões de reflexões para serem exploradas.
Desde quando você escreve?
Escrevo desde sempre, mas querendo ser lido por vocês: há cinco anos. É preciso merecer isso.
O seu livro A morte do cozinheiro, é pura doidera!! Nele você evidencia toda a loucura que o ser humano é capaz de atingir quando tem seu emocional abalado. O livro teve uma ótima repercussão, da onde surgiu toda essa maluquice da história?
O seu livro A morte do cozinheiro, é pura doidera!! Nele você evidencia toda a loucura que o ser humano é capaz de atingir quando tem seu emocional abalado. O livro teve uma ótima repercussão, da onde surgiu toda essa maluquice da história?
Pois é, e acabou superando as minhas expectativas! Talvez, o meu emocional estivesse suficientemente abalado para escrever A Morte do Cozinheiro; mas não como no livro.
Porém, foram pensamentos tão amargos e insólitos que me renderam esta brincadeira maluca de amor doente. O ser humano pode enlouquecer por “amor”, a imprensa policial é a maior testemunha. A Morte do Cozinheiro reflete o amor virando psicose, e se desenvolve por dentro (na turbulência) do futuro assassino passional.
Porém, foram pensamentos tão amargos e insólitos que me renderam esta brincadeira maluca de amor doente. O ser humano pode enlouquecer por “amor”, a imprensa policial é a maior testemunha. A Morte do Cozinheiro reflete o amor virando psicose, e se desenvolve por dentro (na turbulência) do futuro assassino passional.
Você é um grande escritor, tem vários livros publicados e um de seus últimos trabalhos - Um peixe de calça jeans - já está entre o mais vendidos da Editora Livro Novo.
Foi muito difícil chegar onde está? Você esperava por isso?
Bem, te agradeço imensamente pelo grande escritor, mas meu caminho ainda é longo para conseguir ser um dos grandes... Cada livro lançado é uma conquista, uma aventura para publicar e vender. Tudo é incerto para o novo escritor brasileiro. Uma luta constante...
O peixinho jeans é simples, é um antídoto contra a violência em forma de palavras, e muitos pais resolveram arriscar no livro para seus filhos. Eu não esperava, sinceramente, mas o leitor está sendo muito generoso comigo. Estamos nos aproximando cada vez mais.
Falando em Um Peixe de Calças Jeans... o livro trata de um tema muito atual e bem sério que é o bullying escolar. Foi complicado escrever o livro? Você teve que fazer muita pesquisa a respeito do assunto antes de escrevê-lo?
Foram muitas pesquisas para escrever o peixinho. Queria um projeto que conseguisse efeitos mais rápidos no combate ao bullying, e na faixa etária onde tudo começa: entre cinco e nove anos.
Utilizei-me de estudos sobre a teoria subconsciente de Dr. Joseph Murphy, do movimento Satyagraha de Gandhi, da minha própria experiência com o bullying escolar sofrido na infância. Foi um processo difícil, mas prazeroso. O objetivo é nobre.
Dentre seus trabalhos, você tem algum preferido?
Gosto muito do Estação Jugular – Uma Estrada para Van Gogh, ver sua publicação nos próximos meses será uma vitória!
Acredito que os leitores de hoje querem embarcar numa viagem sem precedentes; essa é a proposta do meu livro. Vamos embarcar!
Quais são suas inspirações para escrever?
A vida dos outros, a minha vida, a rua... Os jornais, os pensamentos da madrugada, os livros, os textos que leio... Sonhos, pesadelos... Gosto de captar as energias que flutuam sobre nossas cabeças.
Você tem algum autor ou livro preferido?
Gosto de tudo do Bukowski, do Henry Miller, Dalton Trevisan, Carlos Drummond, Nelson Rodrigues, Plinio Marcos... São os autores que mais li até hoje.
Qual seu maior sonho?? (essa foi profunda! hahaha)
Humm... O que poderia ser... Viver de livros (acredite: essa também foi profunda, até os editores mandam você ter outra profissão paralela)!
Para quem está começando a jornada de escritor, quais são suas dicas?
Aqui vai: Meu amigo (a), você está realmente disposto a sentar numa cadeira e doar boa parte de seu tempo de vida (lendo e escrevendo)? Então, ok. Mas vá com calma, se você não tem capital de investimento vá com mais calma ainda. Tente não se cobrar demais, não espere que todo livro novo vire um sucesso imediato; siga escrevendo. E trate os editores sempre com muito respeito, espere o momento de agir sem ansiedade (não revele coisas como: estou preocupado, ansioso), tenha cuidado com as palavras... No mais: escreva, escreva, e escreva mais um pouco. Depois leia em dobro. Revise, corrija. Nunca envie um original para as editoras sem uma revisão profissional. Participe de Prêmios e Antologias. Não desista nem perca a fé; o nosso país precisa do seu sonho para poder sonhar.
Boa sorte!
Como as pessoas podem adquirir seus livros?
A Fuga das Amebas Selvagens (contos, piadas, cenas para teatro) e Um Peixe de Calças Jeans (infantil anti-bullying) são vendidos no site da Editora Livro Novo, que dispõe também dos formatos e-book.
Utilizei-me de estudos sobre a teoria subconsciente de Dr. Joseph Murphy, do movimento Satyagraha de Gandhi, da minha própria experiência com o bullying escolar sofrido na infância. Foi um processo difícil, mas prazeroso. O objetivo é nobre.
Dentre seus trabalhos, você tem algum preferido?
Gosto muito do Estação Jugular – Uma Estrada para Van Gogh, ver sua publicação nos próximos meses será uma vitória!
Acredito que os leitores de hoje querem embarcar numa viagem sem precedentes; essa é a proposta do meu livro. Vamos embarcar!
Quais são suas inspirações para escrever?
A vida dos outros, a minha vida, a rua... Os jornais, os pensamentos da madrugada, os livros, os textos que leio... Sonhos, pesadelos... Gosto de captar as energias que flutuam sobre nossas cabeças.
Você tem algum autor ou livro preferido?
Gosto de tudo do Bukowski, do Henry Miller, Dalton Trevisan, Carlos Drummond, Nelson Rodrigues, Plinio Marcos... São os autores que mais li até hoje.
Qual seu maior sonho?? (essa foi profunda! hahaha)
Humm... O que poderia ser... Viver de livros (acredite: essa também foi profunda, até os editores mandam você ter outra profissão paralela)!
Para quem está começando a jornada de escritor, quais são suas dicas?
Aqui vai: Meu amigo (a), você está realmente disposto a sentar numa cadeira e doar boa parte de seu tempo de vida (lendo e escrevendo)? Então, ok. Mas vá com calma, se você não tem capital de investimento vá com mais calma ainda. Tente não se cobrar demais, não espere que todo livro novo vire um sucesso imediato; siga escrevendo. E trate os editores sempre com muito respeito, espere o momento de agir sem ansiedade (não revele coisas como: estou preocupado, ansioso), tenha cuidado com as palavras... No mais: escreva, escreva, e escreva mais um pouco. Depois leia em dobro. Revise, corrija. Nunca envie um original para as editoras sem uma revisão profissional. Participe de Prêmios e Antologias. Não desista nem perca a fé; o nosso país precisa do seu sonho para poder sonhar.
Boa sorte!
Como as pessoas podem adquirir seus livros?
A Fuga das Amebas Selvagens (contos, piadas, cenas para teatro) e Um Peixe de Calças Jeans (infantil anti-bullying) são vendidos no site da Editora Livro Novo, que dispõe também dos formatos e-book.
Duas Doses e um Bungee Jump (poemas) é vendido no site da Editora WAF – World Art Friends – Portugal. Apesar dos valores em Euro, a versão e-book é bem acessível.
Visões Comuns de um Porco Esquartejado precisa de uma nova edição para ser comercializado, e A Morte do Cozinheiro também esgotou, podendo ser encontrado somente em algumas livrarias do Sudeste, no site Estante Virtual, e no site da Tarja Livros.
Visões Comuns de um Porco Esquartejado precisa de uma nova edição para ser comercializado, e A Morte do Cozinheiro também esgotou, podendo ser encontrado somente em algumas livrarias do Sudeste, no site Estante Virtual, e no site da Tarja Livros.
Bom Allan, é isso. Tem alguma mensagem que quer deixar aos seus leitores e aos do Doce Encanto?
Leiam, meus amigos! No blog, no site, na revista, nos livros, no jornal; leiam e leiam mais! Esse é o melhor remédio para a expansão da mente. E não se esqueçam de garimpar os novos livros nacionais!
Rapidinhas:
Um autor: Bukowski (estrangeiro) e Carlos Drummond (nacional)Um livro: O Capitão saiu para o almoço e os Marinheiros tomaram conta do navio (Bukowski) e Contos de Aprendiz (Carlos Drummond)
Um momento: O agora
Uma música: Muitas dos anos 80!
Uma pessoa: Mahatma Gandhi
Uma frase: “Essas palavras que escrevo me protegem da completa loucura.” - Charles Bukowski.
Um desejo: Em um momento tipicamente Miss Universo, poderia citar A Paz Mundial!
É isso aí gente, o Allan é ou não é super simpático?! Hehehe
~ ♥ ~
Confiram a resenha de A Morte do Cozinheiro AQUI.
Quer ver outras QUARTAS NACIONAIS?! Clique AQUI e veja outros outros entrevistados.
21 comentários:
Muito simpático, Rapha!
Agora me bateu a vontade de ler o livro dele só por causa dessa entrevista.
Adorei, suas perguntas foram ótimas. Parabéns!
Passa lá no blog. O livro da resenha de hoje vai ter sorteio. :)
Beijo grande!
Adorei a entrevvista!!!
OBS: por favvor tira a vverificação de palavras q isso é mto chato!!!
http://conversandocomdragoes.blogspot.com/
Adorei a entrevista!!
E quero sim ler os livros dele!!!
E adorei a frase dele tbm!!
Beijos
Ainda não li nada do Allan, mas gostei da resenha de A Morte do Cozinheiro (que parece ser meio doido rsrs).
Bjs,
Kel - It Cultura
http://www.itcultura.com
Adorei a entrevista, como a Sanzinha disse o Allan é muito simpático.
Também já li a Morte do Cozinheiro, e concordo que é pura doidera 'Haha
Beijos&beijos
Parabéns pela entrevista Raphaela! O Allan Pitz é um excelente autor! Beijos!
Olá, Rapha!! Adorei a entrevista com o Alan. Ele me pareceu ser super simpático e apreciei muito as dicas que ele deu aos novos escritores.
Parabéns!
Bjos.
Mariana Ribeiro
Confissões Literárias.
Oi, Rapha!!!!
Adorei sua entrevista com o Alan, ainda não tive o prazer de ler nada dele... Alias preciso ler mais autores nacionais... hhehhheee... Estou tentando uma parceria com ele p/ meu blog, mas só no prox. lançamento... Adoro seu blog...
Bjos... Sam***
http://blogcoisasdaminhavida.blogspot.com/
Ameeeei a resenha! *-* Ouvi falar dele há uma semana, mais ou menos. com esse livro do cozinheiro (que aliás, realmente to muito curiosa pra ler), e sobre o bullying escolar. Acho que no fim, todo mundo já sofreu disso uma vez na vida, né.
Enfim, ameeeeeei a entrevista *-*
xx
Achei ótima a entrevista. As respostas do autor são firmes e me identifiquei com muitas.
"Não desista nem perca a fé; o nosso país precisa do seu sonho para poder sonhar.
Boa sorte!"
Ótimo incentivo!
Raapha, estava editando algumas coisinhas no blog e te adicionei às parcerias. Certo?
Beeeijos :*
muito boa a entrevista.. pra uma blogueira vc está saindo uma ótima "jornalista" :P (blogueira tbm é claro)
parabéns mor
te amo
;*
Ele é muito simpático E engraçado. Adorei a entrevista! Mesmo.
Raphiiinha, saudade! =**
Sou muito fã do Allan!
Os livros dele são irreverentes e ele tem uma escrita única!
Rapha, parabéns pela entrevista.
cheirinhos
Ruddy
O Allan é uma pessoa ótimo, não o conheço pessoalmente, mas ele é super simpático!!
E é verdade Ruddy, vc disse a palavra certa: irreverente, é isso o que ele é.
Que bom que vcs gostaram da entrevista ;D
Beeijos
Adoro o Allan. Ele é uma simpatia e um dos melhores autores com qm eu fiz parceria.
A morte do Cozinheiro tb foi um livro q eu amei, pela profundidade com q o autor abordou um tema q, por certo ponto, é banal, ou melhor, é banalizado. A famosa dor de cotovelo.
Eu estava sumida, mas já voltei.
BjoO
Pri
Entre Fatos e Livros
Eu já tinha comentado na resenha do livro e eu adorei ela. Ainda não li, mas espero ler o livro algum dia.
Beijos,
Belly.
http://bells-justagirl.blogspot.com/
Ótima entrevista! =)
Ah, adorei a entrevista com o Allan! TUdo bem que ele me fez me sentir meio "inculta", prq ele só lê Bukowski, Drummond e afins, mas ok, eu supero! hahah As respostas dele são muito boas e a última, totalmente ao estilo miss universo foi ótema! haha
Beeeijos, Rapha!
Os livros dele são muito loucos, isso é tudo a dizer KOPSAPKOAKPOASPKA!
Beijocas :*
http://myevery-thing.blogspot.com/
O Allan é um mix de loucura, simpatia e talento, né?!
Olá!
Já conversei com o Allan por email e ele foi super simpático comigo!
Adorei a entrevista! Ficou muito divertidade de ler!
Beijos
Thalía
LivroMania
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Olá, muito obrigada pela visita!
Aproveite e deixe sua opinião a respeito do post, vou adorar! ;)
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Beijos e volte sempre :*