Oi gente, bom dia!
Resenha fresquinha pra vocês ;)
É a primeira resenha da colaboradora Janaína Ajala, espero que curta e comentem com carinho o que acharam ^^
Obs: eu adorei! hehehe
Obs: eu adorei! hehehe
Sinopse: Esta obra trata da relação entre mãe e filha. Desde que seu pai deixou a família, diante de circunstâncias surpreendentes, a jornalista Laura e sua mãe, Maria Lúcia, mantêm uma relação distante, quase inexistente. Porém, um sério problema de saúde de Maria Lúcia acaba forçando a convivência das duas novamente. | Skoob
Neste livro a jornalista Eliane Brum nos leva a desvendar os mistérios que cercam a relação de mães e filhas que para muitos parece ser tranquila e puramente amorosa, mas para outros essa é uma relação de amor e ódio.
Neste livro a jornalista Eliane Brum nos leva a desvendar os mistérios que cercam a relação de mães e filhas que para muitos parece ser tranquila e puramente amorosa, mas para outros essa é uma relação de amor e ódio.
Laura é uma jornalista que trabalha em uma revista, ela parece uma pessoa comum até descobrirmos que guarda um segredo doentio e de difícil interpretação por terceiros. O ódio, o rancor que sente por sua mãe Maria Lucia.
Laura mora longe de sua mãe e vai visitá-la pouco, mas em uma manhã é acordada pelo som insistente do telefone onde do outro lado da linha está a colega de sua mãe pedindo a chave do apartamento, pois desconfia que Maria Lucia tenha sofrido um mal súbito dentro da residência. A filha sai relutante, disposta a culpar a mãe por ter atrapalhado o seu sono.
Quando chega à residência da mãe descobre que bombeiros já encontraram um jeito de entrar, e lá dentro está sua mãe deitada em meio a sujeira e coliformes fecais de seu gato, o apartamento encontra-se em um estado deplorável. Todos olham para a filha com olhares de desprezo e ódio, culpando-a por deixar sua velha mãe chegar aquele estado. Maria Lucia é levada ao hospital onde recebe tratamento, é aconselhada pelos médicos a repousar. Laura age como uma boa filha e promete que cuidará da mãe.
Agora Laura está cara a cara com todos os seus medos, o pesadelo de anos atrás ressurge: ficar na mesma casa que sua mãe para ela será insuportável. A presença da idosa faz com que seu coração bata mais rápido, todas as lembranças de sua infância difícil agora voltam com força total, invadindo seu ser e a fazendo reviver todos os seus anseios e também fazê-la descobrir um sentimento que ela achava que não mais existia: o amor.
De uma forma intensa Eliane Brum mostra o relacionamento que para muitos é de apenas amor e altruísmo. Com uma narrativa ininterrupta, vamos pouco a pouco descobrindo o porquê do ódio sentido por Laura, o porquê do medo e do orgulho de Maria Lucia, as duas são tão iguais que se completam e formam uma só pessoa, é como se mãe e filha fossem apenas reflexos no espelho.
Esse livro nos faz sentir a narrativa junto com o personagem, a cada página uma surpresa, um drama, a resposta para aquela pergunta que ficou no ar no capítulo anterior. A autora nos faz entrar no drama das duas personagens e pensar sobre suas atitudes e até tentar entender e procurar uma resposta para as angústias sentidas pelas protagonistas.
Eu recomendo a todos! Uma história envolvente, sensível e forte.
Janaína Ajala, paulista, tem 19 anos. É louca por livros e séries, e completamente apaixonada e viciada em Rock’n Roll.
Este livro foi uma cortesia da:
14 comentários:
Deve haver algo forte, para a relação mae e filha estar nesse ponto. Pelo visto é um livro cercado de misterios e segredos =D
Bjs
www.daimaginacaoaescrita.com
Oi, Janaína!
A proposta do livro em si confesso que não me é interessante, mas achei pelo menos ousado da parte da autora retratar o elo familiar de um ponto de vista tão distinto daquele com o qual estamos habituados, mostrando ódio em vez de amor ou ódio e, só depois, amor.
Pela sua resenha, pareceu-me um livro forte e, no mínimo, emocionante. Se tiver a oportunidade, conferirei.
Beijo!
Adorei a resenha!
Parece ser um livro bem forte. Não sei se tenho vontade de ler, não sou muito fã desse tipo de livro.
Mas deve ser uma estória boa.
Beijinhos!
Camila.
loucuradelivros.blogspot.com.br
Eu gosto de livros assim, a pouco tempo li 'A Filha da Minha Mãe e Eu', e assim que comecei a ler sua resenha meio que associei os dois livros, porém no decorrer de tudo que vc disse vi que foi apenas uma impressão. Quero poder ler este livro em breve também!!
xoxo
http://amigadaleitora.blogspot.com.br/
Adorei a resenha, e o tema do livro que parece ser forte e marcante. É o tipo que você para pensar o que levaria uma pessoa deixar a mãe naquele estado, é dificil pensar em algo assim. Me interessei bastante, vou deixar o nome anotadinho aqui haha.
Beeijos
Mah
http://sessaodas10.blogspot.com.br/
Livros sobre a relação entre mãe e filha sempre são meio tensos,mas também muito emocionantes!!
Acho que vale a pena a leitura!!!
Adorei a resenha!!
bjs
http://www.apaixonadasporlivros.com.br/
A pouco tem po li A filha da minha mãe e eu, gostei, apesar de não ser o meu forte de leitura opcional, mas li principalmente em favor e apoio a literatura nacional e dei meu ponto de vista como leria esse. Parabéns
Não conhecia o livro, mas adorei a dica, parece ser um bom livro! :D
Beijo;*
Naty.
Gostei da resenha, este livro parece ser daquele que nos faz pensar na vida!!
beijos
http://dailyofbooks.blogspot.com.br/
Não conhecia esse livro, e a capa e o titulo jamais me fariam pensar em uma história assim.
Anotei a dica.
bjs
Cara, quando o assunto é mãe e filha o negócio já fica estranho... kkkkkkkkkkk
Sempre tive um bom relacionamento com a minha mãe, mas sei que várias frustrações e recalques que tenho são fruto da relação que construi com ela. Amei a resenha. Um dia, quando eu tiver coragem, eu leio esse livro... kkkkkkkkkkkkk
Não conhecia este livro, mas achei muito bom lendo a resenha.
Bjos!!
Cida
Moonlight Books
Apesar de não fazer o meu estilo, deu para perceber pela sua resenha que o livro é bom. Quem sabe um dia?
Lia Christo
www.docesletras.com.br
Li, e achei muito denso, profundo. Forte, pesado. Apesar de ser fã de Eliane Brum, por enxergar por ângulos incomuns, paradoxalmente, não é o meu estilo.
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