[Para refletir...] Escravos do Futuro

7 comentário(s)
Booom dia meu povo!!!

Segundona de novo ;)

Tem gente que não gosta muito das segundas, confesso que prefiro muito mais os finais de semanas, mas até a segunda-feira tem sua beleza. Vocês podem achar bobagem, mas elas me passam um sentimento de inovação, de que tenho uma semana novinha pra recomeçar, como se fosse um dia para refletir sobre minhas atitudes, o que tenho feito e como tenho feito - será que dá pra melhorar?

É com esse sentimento que quero compartilhar com vocês um belo texto que recebi por e-mail. O autor é o Professor, Mestre e Juiz Pablo Stolze. Espero que sirva de inspiração não apenas para a semana de vocês, mas para a vida ;D

Escravos do futuro.

Há algum tempo, pensei em escrever breves linhas sobre este tema.
Inúmeras vezes testemunho pessoas agrilhoadas, presas ao futuro, ao que está por vir, negligenciando, gravemente o seu presente.
 
É o aluno que nunca está feliz, sempre adiando a sua felicidade para quando passar em um concurso; é o colega de trabalho que vive a se queixar do seu oficio, sempre aguardando a promoção, o aumento do salário, ou o gozo das férias; é o amigo que só se imagina feliz quando encontrar uma nova companheira, enfim.

Eu mesmo, por vezes, prostro-me melancólico, preocupado com o futuro das minhas filhas, dos meus pais, enfim, temeroso em face do amanhã.

Ora, é claro que nós sempre teremos planos para o futuro e, com isso, naturais preocupações! Isso é humano e compreensível.O perigo está quando nós nos aprisionamos nesta dimensão.As pessoas que vivem eternamente alimentando os medos existentes no umbral do futuro perdem o seu presente.
Deixam de ser felizes hoje. Esquecem que o presente, um dia, já foi o futuro.
E, com isso, vivem eternamente tristes. Condenadas ao passado.

Por isso, amigos do coração, precisamos ter fé em Deus, ter fé na vida, e abrir a rosa da nossa sensibilidade para os pequenos detalhes do nosso dia de hoje. Para as coisas boas que a vida nos dá. E são tantas, por exemplo, ninguém, ou quase ninguém, dá atenção ao nascer do sol. Você já acordou cedinho e reverenciou o astro rei? Quando o fizer, certamente perceberá que algo grandioso ocorre ao nascer de cada dia. É como se o universo, em cada manhã, nos desse a oportunidade de sermos felizes. Com a certeza de que, por mais que enfrentemos tempestades e sombras, no dia seguinte, o sol brilhará novamente, imponente, afastando do éter cósmico todas as trevas.

Um abraço e um maravilhoso dia!
 

Boa semana! ♥
 
 
Obs: Comentem a vontade ;) Mas como este post é mais para reflexão, não valerá na contagem do Top Comentarista.

7 comentários:

Ludymila disse...

Oi linda preciosa a postagem concordo con vc nao tem nada mas bonito que o nacer do sol, eu moro em uma ilha e aqui tanto como o nascer do sol ou por do sol e uma das coisas mais bonitas de se ver.
E muito obrigado por me seguir e um prazer ter vc no meu blog
Um abraco e fica com Deus

http://elrincondelromancesobrenaturaldeludy.blogspot.com.es/

Adriana T disse...

Lindo esse texto, e bem apropriado para uma segunda, devemos saber apreciar todos os dias e momentos, mesmo numa segunda feira podem acontecer coisas incríveis ou nem tanto, mas que contribuem para a nossa felicidade, não devemos esperar o fim de semana como se a semana inteira não valesse nada, é o que penso.
Beijos

Sergio Carmach disse...

Oi, Rapha.
Eu levo a vida de forma filosófica e, por isso mesmo, o discurso do Pablo é desnecessário para mim. Eu já encaro as coisas dessa forma há tempos. Muito do que temos no presente será alvo de saudade no futuro, mas quase ninguém tem essa noção. As pessoas centram a atenção no que o presente tem de ruim e só costumam valorizar o que ele tem de bom quando perdem. O futuro não deve ser um depositário de nossa felicidade, mas um depositário apenas de nosso cuidado, para que não venha a se transformar em um presente infernal. Quanto à valorização dos prazeres simples, o discurso do Pablo também está afinado com o meu pensamento. Levo uma vida simples porque gosto e porque quero. Não troco um passeio outonal com a Luzia em uma praia tranquila por viagem alguma. Só quem consegue sintonizar seu espírito a uma situação singela como essa sabe o imenso prazer que ela proporciona. Não tenho desejos-padrão de cartilha, como ir a Paris ou a Disney. Não desejo carros de luxo, celulares modernos, TVs cheias de presepadas, roupas chiques nem tenho anseios consumistas como esses. E graças a isso não preciso me preocupar se hoje é segunda, quarta ou domingo. Trabalho por minha conta, para manter uma vida de classe média sem regalias desnecessárias, e não tenho que esquentar minha cabeça com expediente, chefe chato, trânsito nem ficar deprimido quando ouço aquela famosa musiquinha final do Fantástico, que marca o fim do domingo. Poucas pessoas veem, mas felicidade é questão de filosofia e arte de viver.
Bjs.

Mii disse...

Oiiie Rapha, olha não sou muito adepta das segundas, mas como você disse, todos os dias tem a sua beleza. E que todas as segundas tragam coisas novas para nós :D

Beijos

Lais Ribeiro disse...

Eu também adoro as segunda-feiras.Muito interessante a reflexão proposta por esse texto.

Caverna Literária disse...

Ah, eu nao tenho nada contra segundas... pra mim é como todo o resto da semana. mas ajudou sim, hahaha

xx carol

Sobre Meus Livros disse...

Adorei o post!
Já li isso milhares de vezes (viver o presente), mas parece que nunca entra na minha cabeça; sempre estou 'planejando' o futuro, HAUHA.
Quem sabe agora eu não me convenço?

Beijos.

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